São cinco gerações de artistas e técnicos circenses, trapezistas, malabaristas, mágicos, equilibristas, contorcionistas, acróbatas, palhaços, etc...
A Família Cericola fez 100 anos de picadeiro em 2007 e há artistas da família espelhados por circos de todo Brasil, porém, é no Circo Trapézio que concentra-se sua grande maioria.
A trajetória da família Cericola no Brasil começa com a chegada do italiano Leonardo Romeu Cericola.
Fugindo da primeira grande guerra, Leonardo ingressou no Circo Temperani ainda como músico, aos poucos, o músico deu lugar ao palhaço "Pão-de-lot", que em pouco tempo assumiu o posto de principal palhaço do circo.
Numa passagem do circo por Atibáia, município de São Paulo, conheceu sua esposa Zelinda Fambrini.
Depois de algum tempo Leonardo concretizou o antigo desejo de montar o próprio circo, que ganhou o nome de "Circo Garoto".
Após anos de caracterização como palhaço "Pão-de-lot", Leonardo perdeu a visão devido ao uso excessivo de uma maquiagem que na época continha ingredientes tóxicos. Apesar da cegueira, a experiência adquirida ao longo de muitos anos de trabalho permitiu-lhe a permanência no picadeiro.
A missão de dar continuidade ao Circo Trapézio ficou para os filhos
Edy Walter (Palhaço Massaroca), Maria Aparecida, Waldemar e William.
Alem de fazer o palhaço Massaroca no circo, Edy Walter trabalhou em teatro, cinema e televisão. Foi dublê de Oscarito, trabalhou na novela "Corpo a corpo" de Gilberto Braga e no especial "O morto do encantado".
Maria Aparecida encantou o picadeiro fazendo a palhaça "Felicidade" além de trapézio, e equilíbrio.
Waldemar seguiu as tradições e montou números incríveis de equilíbrio.
O trapezista e mestre William foi o grande responsável por toda uma geração de artistas, ensinando e passando todo seu conhecimento para os mais jovens.
Foi William que venceu as dificuldades, liderou o Circo Trapézio e o tranformou em um dos circos mais tradicionais do Brasil.
A Família Cericola fez 100 anos de picadeiro em 2007 e há artistas da família espelhados por circos de todo Brasil, porém, é no Circo Trapézio que concentra-se sua grande maioria.
A trajetória da família Cericola no Brasil começa com a chegada do italiano Leonardo Romeu Cericola.
Fugindo da primeira grande guerra, Leonardo ingressou no Circo Temperani ainda como músico, aos poucos, o músico deu lugar ao palhaço "Pão-de-lot", que em pouco tempo assumiu o posto de principal palhaço do circo.
Numa passagem do circo por Atibáia, município de São Paulo, conheceu sua esposa Zelinda Fambrini.
Depois de algum tempo Leonardo concretizou o antigo desejo de montar o próprio circo, que ganhou o nome de "Circo Garoto".
Após anos de caracterização como palhaço "Pão-de-lot", Leonardo perdeu a visão devido ao uso excessivo de uma maquiagem que na época continha ingredientes tóxicos. Apesar da cegueira, a experiência adquirida ao longo de muitos anos de trabalho permitiu-lhe a permanência no picadeiro.
A missão de dar continuidade ao Circo Trapézio ficou para os filhos
Edy Walter (Palhaço Massaroca), Maria Aparecida, Waldemar e William.
Alem de fazer o palhaço Massaroca no circo, Edy Walter trabalhou em teatro, cinema e televisão. Foi dublê de Oscarito, trabalhou na novela "Corpo a corpo" de Gilberto Braga e no especial "O morto do encantado".
Maria Aparecida encantou o picadeiro fazendo a palhaça "Felicidade" além de trapézio, e equilíbrio.
Waldemar seguiu as tradições e montou números incríveis de equilíbrio.
O trapezista e mestre William foi o grande responsável por toda uma geração de artistas, ensinando e passando todo seu conhecimento para os mais jovens.
Foi William que venceu as dificuldades, liderou o Circo Trapézio e o tranformou em um dos circos mais tradicionais do Brasil.
Ao chegar da Itália Leonardo Romeu Cericola (ao centro) ingressou no Circo Temperani.
Zizinho e Pão de Lot (Leonardo Romeu Cericola) no Circo Temperani.
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